Jaraguá do Sul
Pouco mais de uma hora depois que a equipe da Biblioteca Pública Rui Barbosa deixou os três livros do Projeto Corrente de Leitura – Passe Adiante nos bancos do Terminal Urbano, no início da tarde de sexta-feira (26), todas as obras já estavam nas mãos de leitores. A informação é da supervisora da biblioteca, Dianne Katie Konell Chiodini, acrescentando que o estudante Ruan Roberto Pereira, de 15 anos, foi o primeiro e acabou ficando com “O enigma do quatro”, do norte-americano Ian Caldwell. “Ele disse que quando viu os livros sendo abandonados nos bancos imaginou que éramos um bando de loucos, mas gostou da ideia ao explicarmos a intenção do projeto”, comentou a supervisora.
 Já “O monge do andar de baixo”, do também estadunidense Tim Farrington, foi pego pela vendedora Fátima da Silva, de 34 anos. De acordo com Dianne, a leitora pensou que alguém tivesse esquecido a obra no banco depois de ter retirado como empréstimo da Biblioteca Rui Barbosa, aonde já se dirigia para devolvê-la quando foi informada que se tratava da Corrente de Leitura. “Ela falou que ia adorar ler o livro e depois passaria a outras pessoas, com certeza.” O terceiro título – “O segredo”, da australiana Rhonda Byrne – ficou com Clovis Reis Cravo Branco (foto), de 56 anos, índio xoclengue, da reserva de Ibirama, que estava de passagem por Jaraguá. Ele perguntou se poderia levar o livro e agradeceu pelo “presente” ao receber o consentimento da equipe da biblioteca.
Já “O monge do andar de baixo”, do também estadunidense Tim Farrington, foi pego pela vendedora Fátima da Silva, de 34 anos. De acordo com Dianne, a leitora pensou que alguém tivesse esquecido a obra no banco depois de ter retirado como empréstimo da Biblioteca Rui Barbosa, aonde já se dirigia para devolvê-la quando foi informada que se tratava da Corrente de Leitura. “Ela falou que ia adorar ler o livro e depois passaria a outras pessoas, com certeza.” O terceiro título – “O segredo”, da australiana Rhonda Byrne – ficou com Clovis Reis Cravo Branco (foto), de 56 anos, índio xoclengue, da reserva de Ibirama, que estava de passagem por Jaraguá. Ele perguntou se poderia levar o livro e agradeceu pelo “presente” ao receber o consentimento da equipe da biblioteca. 
 
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