No dia 04 (sexta) aconteceu em Monte Castelo a 1ª Feira das Etnias; A abertura aconteceu no Ginásio de Esportes Municipal e contou com a presença de diversas autoridades do município e um excelente público; Na ocasião houve desfile dos grupos que representavam as diversas etnias presentes na feira e, o grupo de danças Crazy for Dance, encantou o público com um popurri onde destacava, na coreografia, algumas etnias; a troca de figurino acontecia simultaneamente na barraca das nações, instalada no palco. Depois houve as apresentações dos grupos de danças convidados; do município de Mafra SC, representavam a cultura germânica e, dos municípios de São José dos Pinhais PR e Santa Terezinha SC, representavam a cultura Ucraniana . O propósito cultural do evento era dar aos visitantes da feira, a oportunidade de conhecer um pouco as origens das raças que compõem as etnias, que formam a população de Monte Castelo. A iniciativa surgiu da vontade dos professores em dinamizar as aulas, de forma a integrar todas as disciplinas, motivando os alunos à aprendizagem. A iniciativa deu tão certa que não só os alunos e professores se envolveram, mas também, os familiares e, ainda, grande parte da comunidade. Segundo Elenir Elezita Dadam Grein, diretora da Escola de Educação Básica Valentim Gonçalves Ribeiro e coordenadora do projeto, “se não sabemos de onde viemos; a nossa origem, os nossos costumes; não temos noção pra onde iremos” assim, “é preciso conhecermos e incentivarmos o conhecimento cultural” destacou Elezita, animada com o resultado da feira ; em entrevista, a diretora, fez questão de agradecer o apoio dado pela Administração Municipal, bem como, aos alunos que, segundo ela “são a razão primeira de todo este investimento”. A feira, propriamente dita, aconteceu durante o dia de sábado (5), nas dependências da escola, onde foram armadas diversas tendas com roupa, culinária e objetos típicos de cada etnia. A iniciativa contou com o apoio da Secretaria da Educação e Cultura, auxiliando no transporte e com empréstimo de alguns trajes típicos. “Assim como a Festa do Tropeiro é um resgate histórico, esta feira promove o resgate cultural de etnias que formam nossas raízes”, destacou a secretária da Educação e Cultura, Oracélia da Silva. Segundo os organizadores, baseado no sucesso da feira, estuda-se a possibilidade de no próximo ano, a segunda edição, acontecer na Semana da Pátria, com o envolvimento das demais instituições do município. Esperamos que sim e, o conhecimento cultural, agradece. (iSMA)
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