quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Música na Escola Donaldo Ritzmann

São Bento do Sul

A Escola de Música Donaldo Ritzmann realiza duas apresentações culturais no auditório da própria Escola. Na quinta-feira, dia 15, estará se apresentando, às 20 horas, o Duo Jarvis-Twitchell, de Florianópolis. Já na sexta-feira, dia 16, às 19h30, é a vez do quarteto BraSax.

O Duo Jarvis-Twitchell é formado por consagrados músicos que estão em sua 18ª temporada. Adriana Jarvis, no piano, e Hans Twitchell, no violoncelo, apresentam nos concertos em três continentes, todo o repertório tradicional. Destacam-se tanto por suas esplêndidas interpretações de obras pós-modernistas, quanto por sua destreza com estilos barrocos (são igualmente fluentes no cravo e na viola de gamba). Os dois moram em Florianópolis, onde Twitchell é professor efetivo de violoncelo na UDESC.

Uma brincadeira com o saxofone, cirandas e músicas de roda do Brasil é a proposta do primeiro trabalho do quarteto BraSax. “O cd traz para as crianças as diversas possibilidades do instrumento no meio musical, além de tirar estigmas frente a gêneros musicais”, explica Everton Backes, um dos fundadores do quarteto. Ensaios rigorosos e gravações caseiras fazem parte da rotina do grupo que sempre levou o ensino e a arte juntos em sua trajetória.

Formado por Willian Pscheidt, Willian Rodrigues, Éverton Backes e Anderson Otero, o BraSax engrandece a música e leva conhecimento em cada apresentação. Para o grupo, “Saxofonando o Brasil das Cirandas” é um sonho realizado. “O cd é resultado da formação que a Escola de Música e Belas Artes do Paraná proporcionou para todos os integrantes do grupo, pois todas as pessoas envolvidas no cd estudaram, estudam ou trabalham na belas”, declara Backes.

O BraSax pretende fazer uma apresentação muito especial para o lançamento do cd. Para isso procura parceiros que se interessem em exaltar a arte, alcançando crianças e propagando a apreciação musical de qualidade. “A boa música depende de competência e seriedade na execução do instrumento, boa interpretação dos arranjos e, fundamentalmente, gosto e alegria de tocar”, finaliza Backes.

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