A Fundação Cultural de Joinville (FCJ) e o Museu de Arte de Joinville (MAJ) apresentam nesta semana duas mostras do Projeto "Memórias de um Acervo" especialmente com obras de Mário Avancini. A exposição "Mário Avancini: caminho lapidado na pedra" apresenta os trabalhos do artista autodidata, que recentemento foram registradas no livro tombo do museu. A mostra "Diálogo escultório entre o metal e a pedra" apresenta esculturas do acervo do MAJ, em alumínio, ferro, latão e mármore, de artistas com representatividade nacional. As exposições estarão abertas para visitação a partir desta quinta-feira (04/08) às 09 horas no MAJ.
As obras expostas na exposição "Diálogo escultório entre o metal e a pedra" buscam uma linguagem adequada para cada material. O escultor transforma o metal e a pedra em poética, destacando-os como suportes de linguagem construída com a emoção da subjetividade. Estão expostas obras de Luís Carlos Presente, Sinira Pereira Pruner, Astrid Hermann, Johanes Waid, Bentio Elvo Damo e José Kindermann.
O Museu de Arte de Joinville possui em seu acervo 124 esculturas de Mário Avancini, esculpidas em pedra ferro, mármore camboriu e mármore cristal. Todas as obras passaram por um processo de higienização, sendo acondicionadas em um acervo exclusivo para as obras do artista. As peças estão registradas no livro tombo do acervo do museu, consideradas parte do patrimônio da unidade.
As exposições ficam abertas para visitação até o dia 21 de setembro de 2011. O horário de visitação é de terça a sexta-feira das 9h às 17 horas, sábado, domingo e feriado das 12h às 18 horas. A entrada é aberta ao público e gratuita. Mais informações acesse www.museudeartedejoinville.blogspot.com.
Mário Avancini nasceu em Rodeio no ano de 1926 e faleceu em Joinville no ano de 1992. Autodidata. Trabalhou como calceteiro em Joinville, onde iniciou suas atividades artísticas em 1970. Foi professor de cerâmica na Casa da Cultura. Em suas esculturas, geralmente talhadas em mármore ou granito, predomina a figuração de madonas, santos ou grupos de personagens entrelaçados.
O contraste entre zonas polidas com outras rebaixadas produzem efeitos de luz e sombra, contando com a variação ilusória da cor.
Principais individuais:
1977 - Casa da Cultura, Joinville/SC.
1987 - Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis/SC.
Principais coletivas:
Participou de vinte edições da Coletiva de Artistas de Joinville, Museu
de Arte de Joinville/SC.
1972 - Salão Sesquicentenário da Independência (premiado), Florianópolis/SC.
1977 - Monumento à Mãe Blumenauense (premiado), Blumenau/SC.
1978 - Arte Barriga Verde, Galeria Domus, São Paulo/SP.
1981 - Primeira Triangular (com Amandos Sell e Astrid Lindroth), MAJ, Joinville/SC.
1985 - Coletiva, Museu de Arte Contemporânea de Campinas/SP; Coletiva, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba/PR.
1991 - Retrospectiva, Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, Joinville/SC.
As obras expostas na exposição "Diálogo escultório entre o metal e a pedra" buscam uma linguagem adequada para cada material. O escultor transforma o metal e a pedra em poética, destacando-os como suportes de linguagem construída com a emoção da subjetividade. Estão expostas obras de Luís Carlos Presente, Sinira Pereira Pruner, Astrid Hermann, Johanes Waid, Bentio Elvo Damo e José Kindermann.
O Museu de Arte de Joinville possui em seu acervo 124 esculturas de Mário Avancini, esculpidas em pedra ferro, mármore camboriu e mármore cristal. Todas as obras passaram por um processo de higienização, sendo acondicionadas em um acervo exclusivo para as obras do artista. As peças estão registradas no livro tombo do acervo do museu, consideradas parte do patrimônio da unidade.
As exposições ficam abertas para visitação até o dia 21 de setembro de 2011. O horário de visitação é de terça a sexta-feira das 9h às 17 horas, sábado, domingo e feriado das 12h às 18 horas. A entrada é aberta ao público e gratuita. Mais informações acesse www.museudeartedejoinville.blogspot.com.
Mário Avancini nasceu em Rodeio no ano de 1926 e faleceu em Joinville no ano de 1992. Autodidata. Trabalhou como calceteiro em Joinville, onde iniciou suas atividades artísticas em 1970. Foi professor de cerâmica na Casa da Cultura. Em suas esculturas, geralmente talhadas em mármore ou granito, predomina a figuração de madonas, santos ou grupos de personagens entrelaçados.
O contraste entre zonas polidas com outras rebaixadas produzem efeitos de luz e sombra, contando com a variação ilusória da cor.
Principais individuais:
1977 - Casa da Cultura, Joinville/SC.
1987 - Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis/SC.
Principais coletivas:
Participou de vinte edições da Coletiva de Artistas de Joinville, Museu
de Arte de Joinville/SC.
1972 - Salão Sesquicentenário da Independência (premiado), Florianópolis/SC.
1977 - Monumento à Mãe Blumenauense (premiado), Blumenau/SC.
1978 - Arte Barriga Verde, Galeria Domus, São Paulo/SP.
1981 - Primeira Triangular (com Amandos Sell e Astrid Lindroth), MAJ, Joinville/SC.
1985 - Coletiva, Museu de Arte Contemporânea de Campinas/SP; Coletiva, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba/PR.
1991 - Retrospectiva, Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, Joinville/SC.
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